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Trump prepara sanções contra Moraes, Barroso e Gilmar com Lei Magnitsky e agrava crise com governo Lula

Por Gabriel Oliveira - Brasil e Mundo


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estuda aplicar sanções severas contra três ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) por meio da Lei Magnitsky, legislação norte-americana usada para punir autoridades acusadas de violar direitos humanos. Na mira da Casa Branca estão os ministros Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes.


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A iniciativa, segundo o colunista Paulo Cappelli, do portal Metrópoles, surge após reiteradas manifestações de descontentamento por parte do governo norte-americano com decisões judiciais tomadas no Brasil, especialmente em processos envolvendo apoiadores de Jair Bolsonaro.


Moraes é o primeiro alvo


O ministro Alexandre de Moraes, já criticado publicamente por membros do governo Trump, seria o primeiro a sofrer sanções. As medidas previstas vão desde o bloqueio de transações financeiras em dólar até restrições no uso de cartões de crédito internacionais, conforme prevê a Lei Magnitsky.


As autoridades americanas consideram que as decisões de Moraes em investigações contra opositores de Lula ferem princípios fundamentais de liberdade e devido processo legal, o que justificaria a intervenção.


Governo LULA a beira de um Colapso Total


O governo Lula vive um dos momentos mais delicados de sua gestão e caminha a passos largos para um colapso total, pressionado por uma combinação explosiva de sanções internacionais, crise institucional com o Judiciário, queda de popularidade e desgaste econômico interno.


Com a escalada das tensões diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos, somada ao descontentamento crescente de setores empresariais, militares e populares, o Planalto se vê encurralado, sem apoio sólido no Congresso e com a base aliada em frangalhos. O cenário atual aponta para uma ruptura iminente, com riscos reais de isolamento global e convulsão social interna.



Barroso e Gilmar na fila


Na avaliação da Casa Branca, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, teria responsabilidade solidária pelas ações de Moraes, por chefiar a Corte. Já Gilmar Mendes está na mira por ser o ministro mais antigo em atividade, com forte influência sobre os demais integrantes do Supremo.


Trump estaria apostando em uma estratégia gradual: primeiro punir Moraes e, a depender da reação da Suprema Corte e do governo brasileiro, ampliar as sanções a Barroso, Gilmar e outros agentes públicos.


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PGR e Polícia Federal também sob ameaça


Além dos ministros, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, também já foi atingido com perda de visto para entrada nos Estados Unidos. Delegados da Polícia Federal que conduziram investigações contra Bolsonaro também estão no radar das autoridades americanas, que prometem aprofundar as sanções caso "abusos continuem".


A medida chega num momento delicado da relação entre Brasil e EUA. Na próxima sexta-feira (1º), entra em vigor um tarifaço de produtos brasileiros anunciado por Trump — um movimento que especialistas interpretam como retaliação econômica ao governo Lula e às decisões judiciais vistas como persecutórias pela administração republicana.


A tensão entre os dois países cresce de forma inédita desde o retorno de Trump ao poder. Analistas apontam que a ofensiva americana pode gerar impactos jurídicos, diplomáticos e comerciais de grandes proporções nos próximos meses.


Leia o portal Metrópoles


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